ESCOLHA DOS EDITORESSLIDER

ENTENDA A NOVA MS

A MS — neste formato web — começou a ser publicada em 2009, logo após eu ter assistido a uma apresentação de Steve Jobs, mostrando o iPad e que deu origem a uma nova era na miniaturização das telas e afetou até mesmo os computadores.

Me perguntei como ficaria a MS neste formato, conversei com alguns amigos e dias depois o site www.revistamicrosistemas.com.br estava no ar.

Na verdade começou com revistamicrosistemas.net mas o RD, um dos que apoiaram a iniciativa, achou que precisava ter uma identidade mais brasileira e assim foi feito.

 

Este período é contado em detalhes no livro “Jogos, Revistas & Computadores” que ainda está sendo escrito, porém você já pode ler e participar da criação do mesmo. Tem um exemplo bem aqui, que você poderá acessar gratuitamente e entender como é este processo de ler enquanto ainda está sendo escrito.

Para ser bem honesto, achava que seriam só alguns números… tudo foi pensado para ser apenas uma homenagem aos bons tempos da MS impressa.

PORQUE MUDAR?

Quando me dei conta estava há mais de 10 anos fazendo esta homenagem e isso acabou se tornando um trabalho, quase em tempo integral.

Por algum tempo tive colaboradores, mas o próprio RD tinha outros projetos para cuidar e só muita teimosia mesmo me levava a manter o site que adoro fazer, mas acaba me trazendo responsabilidades cada vez mais difíceis de cumprir.

Uma das maiores dificuldades foi lidar com colaboradores, a maior parte deles achava que a revista devia ser “assim e assado” e eu insisti — por tempo até demais — que devia ser como era a MS. Até perceber que não seria possível reproduzir aquele momento.

Melhor sorte tiveram o RD e alguns amigos que decidiram fazer algo mais profissional, ou seja, imprimir a MS e vender para pessoas que a queriam no formato tradicional. Foram duas edições comemorativas.

A primeira foi a MS 23a, que foi lançada em comemoração ao lançamento do “Aventuras na Selva” precursor do Amazônia e que marca o lançamento do primeiro adventure publicado no Brasil.

Digitar o Amazônia e ver funcionar direitinho na tela do meu ZX 81 foi uma experiência gratificante, pois até então eu nunca tinha conseguido fazer um jogo completo funcionar em meu micro e ver o “Aventuras na Selva” rodando “redondinho” me inspirou a me dedicar mais a fazer meu próprio jogo, o “Cavernas de Marte”.

O mais interessante é que “ANS” Nem foi o primeiro jogo publicado, porque na edição 22 da MS o RD já tinha publicado o “Aeroporto 83” um jogo em assembler que eu só descobri depois, pois não era leitor da MS, mas fui procurar a mesma para ver se tinha mais jogos como aquele. E assim digitei também o  “Aeroporto” que tecnicamente era mais difícil, por não usar o BASIC e novamente tudo funcionou direitinho.Já a edição especial comemorativa dos 40 anos da MS impressa, foi realmente um trabalho fantástico, são 134 páginas em papel de altíssima qualidade, com uma capa primorosa, feita por um dos capistas da época, o CC, que também era um dos mais proeminentes colaboradores da revista e até hoje um amigo que dá orgulho conhecer.

Fiz uma live sobre esta edição, que nem saiu como o esperado, inicialmente me atrapalhei com os programas, até finalmente conseguir…

Até pensei em fazer o mesmo e publicar edições impressas do conteúdo, mas ao fazer as contas percebi que não daria muito certo, afinal público para comprar uma MS impressa em edição comemorativa provou-se que existe, mas o público da MS em formato web se acostumou a sempre ter acesso gratuito.

Pensei em várias opções, criei uma loja e um sistema de EAD, que tiveram pouco retorno e quando chegou a pandemia, ficou mesmo impossível manter isso funcionado, então dei a primeira pausa em 2020.

Em janeiro de 2021 retomei as atividades, mas tive que entregar os pontos novamente e desde então tenho publicado um ou outro texto.

Mas farei uma última tentativa de manter este trabalho, só que sem um vínculo maior com o que foi a MS, pois a verdade é que a Internet mudou muita coisa e as pessoas que conheceram a MS e tem saudades dela — como eu — estão se reduzindo significativamente e se interessam por outras coisas ou em ver a MS exatamente como era nos seus melhores tempos.

E esta derradeira tentativa precisa levar a minha marca, meu estilo, por isso optei por faze-la como fez o diretor de cinema Zack Snyder, quando resolveu mexer no que “não podia ser mexido” e acabou dando certo. Longe de mim me comparar com o Zack, mas nada me impede de seguir seu estilo e fazer minha própria versão da MS, do meu jeito e não me preocupar em manter algumas tradições.

Poderia inclusive fazer isso em meu site pessoal, mas gosto de estar próximo deste formato da MS, legado da revista que praticamente me jogou para o mundo da tecnologia de onde nunca consegui — e nem pretendo — sair.

AS MUDANÇAS

A mais significativa das mudanças será monetizar a publicação, não há motivos para eu bancar todas das custas e isso não é produtivo, sem contar que acaba limitando as opções a serem oferecidas, todas pagas e algumas com preço bastante salgado.

Já disponibilizei anúncios, algo que absolutamente não gosto em uma publicação, mas as receitas não pagam sequer o trabalho de mantê-los ativos e as outras atividades pagas também se revelaram infrutíferas, então é preciso encontrar outras formas de monetizar o empreendimento.

Vamos ver algumas….

ASSINATURA

O método de assinatura que vamos utilizar é bastante simples, indo pelo caminho contrário do que se pratica neste mundo virtual cada dia mais cheio de golpistas.

Nosso assinante vai pagar uma mensalidade de RT$ 7,50 por 30 dias, nada mais que isso e pretendemos manter o valor enquanto for possível, tentando sempre aumentar o número de assinantes e não da assinatura.

Quem não puder ou não quiser continuar não precisa fazer absolutamente nada, na data do vencimento será alertado sobre isso e se não pagar, o acesso de assinante será cancelado, porém sem fazer perder histórico ou privilégios que já conquistou.

O assinante pode voltar a qualquer tempo, paga mais 30 dias e volta a ter seu acesso, de forma simples, sem burocracia. Nada de ser cobrado pelo que não usou.

Haverá outras opções, como assinatura anual ou semestral, com descontos e teremos até mesmo assinantes convidados, a critério de serviços relevantes que nos preste eventualmente ou apenas para fazer uma degustação.

COLABORAÇÕES

Na época da MS impressa, um dia comentei com a Alda Campos, que era a editora, que ela deveria considerar pagar colaborações que fossem solicitadas as pessoas.

Incluía as minhas próprias, já que eu era contratado na revista para outras atividades e não necessariamente escrever artigos, então se me pedissem para escrever um artigo era justo pagar por isso.

Fui atendido e durante o tempo em que estive por lá, pude perceber uma melhora de ânimo e disposição naqueles que tinham capacidade para escrever artigos e matérias relevantes.

Nada mais justo e desde que criei esta versão web da MS sempre desejei poder chamar alguém, pedir uma matéria bem legal e pagar pelo trabalho, mas nunca pude fazer, pois sem monetização teria que tirar de meu bolso, ou seja, pagar para trabalhar.

Eventualmente surgiram colaboradores que escreveram gratuitamente, mas nunca ficaram tempo suficiente para se tornarem relevantes, obviamente porque teriam coisas melhores a fazer com seu tempo.

Na época da MS impressa não havia outras publicações e era uma honra enorme para qualquer um ter um artigo ou texto publicado, sem contar que choviam colaborações, afinal só tinha a MS que fazia isso e mesmo quando surgiram outras publicações de informática a MS era a meca de todos, então nunca foi problema conseguir material de qualidade, mesmo os enviados espontaneamente.

Só que vivemos a era da Internet, onde quem tem capacidade para escrever algo bom irá faze-lo em seu próprio blog, site ou colocar onde lhe ofereçam uma contra partida.

Por algum tempo vivi do que recebia escrevendo textos para diversos sites, jornais e revistas, mas aos poucos foram ficando “pão-duros” e aos poucos fui me afastando, afinal para mim sempre foi trabalho.

Claro que eventualmente escrevo um texto ou outro para alguém sem cobrar, sempre estou disponível para entrevistas, mas eu mesmo fui perdendo a projeção e raramente me chamam nos dias atuais para qualquer coisa, só alguns amigos mais próximos ou quando se lembram de meu trabalho, algo cada vez mais raro.

Na verdade sou o “cara do textão”… já que as pessoas também desaprenderam de ler e gostam de pílulas, que nem sempre são de sabedoria, vivemos uma outra época, bem diferente, inclusive com pessoas diferentes, que tem necessidades que eu simplesmente não compreendo mais.

Então, na impossibilidade de poder pagar por algo bom, vou entender também que se alguém achar que este modelo web da MS é interessante para sua produção, será cobrado pelo espaço que utilizar, assim como todo o trabalho que dá formatar um texto, colocar dentro de um padrão mínimo de qualidade e uma série de atividades que envolvem fazer algo minimamente aceitável, mesmo para os padrões — cada vez menores — da web.

Acredito que isso não vá atrair colaboradores… mas se vou ter que fazer o trabalho duro, prefiro não ter, por isso cada vez mais a MS vai se transformar na MS by Divino.

Este estilo Zack Snyder talvez não traga a pluralidade necessária para ser tão próxima do que foi a MS impressa, então vai ter quem goste e quem odeia, mas só assim poderá continuar e inclusive manter o que já foi feito nestes mais de 10 anos, a outra opção é jogar tudo fora, pois até para simplesmente deixar o site no ar existem custos significativos.

Então se quer colaborar com a MS não pergunte se pode, pergunte quanto vai custar. Como o objetivo neste caso não é o lucro, mas a viabilidade será um valor razoável que inclusive sou eu quem vai pagar, se entender que o que você vai produzir será benéfico a revista.

Em 2015 me formei em pedagogia, fiz a faculdade já com mais de 50 anos justamente para não depender de ninguém para poder transmitir ensinamentos.

Nem precisava, pois fiz meu primeiro curso de EAD sozinho ainda no final do século passado e para isso criei tudo que precisava e ainda tive o auxílio luxuoso de 15 especialistas em diversas áreas. Não foi algo fácil, mas fez um tremendo sucesso, esta história também conto, de forma completíssima, no livro “Jogos, Revistas & Computadores”, que tem uma amostra gratuita neste link.

E faz tempo que desejava um EAD da MS, cheguei a criar, usando a ferramenta mais utilizada para isso, o Moodle.

O que aprendi com esta experiência foi que mesmo um faz-tudo como eu não dá conta — sozinho — de produzir conteúdo, fazer a manutenção de um site EAD, divulgar, atender aos alunos e ainda ter que limpar os banheiros da escola, mesmo que sejam virtuais.

Ficou legal, os alunos gostaram, mas não rola, não funciona e não é produtivo.

Tem milhares de empresas oferecendo sites de EAD prontos, mas o custo — até pouco tempo atrás — era proibitivo, sem contar que a qualidade dos serviços deixava a desejar, eu não faria cursos naqueles locais, menos ainda iria vende-los.

Mas isso mudou, a própria concorrência tratou de reduzir os valores cobrados e hoje tenho condições de colocar na MS uma plataforma de EAD já com mais de 200 cursos razoáveis e meu único trabalho será criar meus próprios cursos e atender meus alunos.

E estou fazendo, espero que os cursos que lá estão gerem o necessário para pagar as custas da plataforma e que possa integrar meus próprios cursos, já que este é meu interesse e não apenas fazer o que a maioria faz… coloca os cursos lá e não dá atenção aos alunos. Não busquei um diploma de pedagogia para fazer isso.

Meu curso de criação de jogos, que fiz especialmente para atender pais e filhos, professores e alunos e principalmente desmistificar a impressão — cada vez mais corrente — de que jogos são apenas para alguns eleitos, formados nas  faculdades de jogos.

Poxa… eu fiz meus primeiros jogos sozinho e nem foi quando conheci os computadores, com pouco mais de 10 anos eu já os criava, na verdade criei alguns quanto tinha ainda menos, um deles ilustrava a capa da primeira edição da MS, lá nos idos de 2009 e provavelmente muitos devem ter jogado quando eram criança, mas eu gostava tanto que fui mais longe….

Este texto ainda está sendo produzido portanto vai continuar, obrigado por ter lido até aqui, volte em muito breve que estará completo 😉

 

Divino Leitão

Safra de 57, um cara das artes, professor e coordenador do CPD da MS. Desde sempre!

2 thoughts on “ENTENDA A NOVA MS

  • Cadê o jogo na plataforma Scratch, o Cavernas de Marte que tu diz que fez no passado?! Tu fez duas tentativas e até hoje nada completo, não existe nada similar a uma demo, incrível?! O DIVINO NÃO CRIOU, ELE APENAS MUDOU O NOME DO AUTOR COLOCANDO O NOME DELE NO CÓDIGO, NO JOGO QUE ELE DIZ QUE É DELE! Tu começou a usar a plataforma scratch em 2013, são 9 anos de uso e ele não tem um jogo pronto!! … tem um jogo pronto lá, mas você diz que pegou o jogo do Raul Tabajara e apenas alterou a imagem da personagem, colocando a imagem da sobrinha dele!! CRIAR TU NÃO CRIA, MAS COPIAR TU É PROFISSIONAL!!

    Eu fiz no concorrente gratuito: Quest, passa no site: textadventure, o nome do meu adventure é “A Mansão” by GunnuX (Meu nickname é GunnuX)

    Pra lhe servir de inspiração em tentar concluir o Cavernas de Marte no Scratch (faz 4 meses e 1 semana que tu não mexe em nada, porém aqui você postou!!)

    Meu adventure feito no Quest e até um gringo me elogiou!! —->http://textadventures.co.uk/games/view/gh8iouf8nkcce0itkk2pdg/a-mansao

    Resposta
    • Ola “GunnuX” ou Cassio Alves Cavalcante.

      Vou deixar claro que normalmente uma mensagem como esta deveria ser apenas apagada, afinal contem graves acusações que vou inclusive pensar se devo denunciar usando a justiça, uma vez que seu propósito parece ser denegrir meu nome, já que afirma claramente que eu não seria autor de meus jogos, que pratico o roubo de ideias de terceiros ou que não teria capacidade para terminar meus jogos.

      Mas vamos lá… vou responder, item por item:

      1. Cadê o jogo na plataforma Scratch, o Cavernas de Marte que tu diz que fez no passado?

      Em primeiro lugar, eu FIZ o jogo, no início dos anos 80, junto com outros 3 jogos e inclusive é um dos poucos jogos com registro na SEI, os quais poderia apresentar mas não é o caso e foi lançado pela CIBERNE, existem referências, vídeos e muito mais sobre estes quatro jogos, que inclusive estão entre os primeiros jogos de computador feitos no Brasil.

      Se pretende insinuar — como já fez em outras redes sociais — que não fiz estes jogos, acredito que esteja preparado para um processo, já que precisaria provar algo que não pode, afinal são jogos que foram lançados, vendidos em lojas como a MESBLA e outras e fazem parte da história dos jogos brasileiros, constam em catálogos e inclusive existem ainda versões que podem ser jogadas em emuladores ou diretamente nos computadores de colecionadores.

      A versão para SCRATCH, como você mesmo afirmou, tem experiências iniciais que não conclui, assim como diversos outros jogos que iniciei e não quis concluir por motivos particulares e porque a finalidade do SCRATCH é justamente fazer experiências. Eu o utilizo principalmente para dar aulas e inclusive tenho lá uma versão do AMAZONIA, autorizada pelo criador do jogo e que está incompleta justamente para que meus alunos possam ir adicionando as partes que faltam. O mesmo se aplica a diversas outras versões de jogos que lá fiz, coloco o início para fins educativos. Em todos isso está esclarecido no enunciado do jogo, que se tratam de experiências e não jogos completos, que eu teria alguma obrigação de completar.

      2. O DIVINO NÃO CRIOU, ELE APENAS MUDOU O NOME DO AUTOR COLOCANDO O NOME DELE NO CÓDIGO, NO JOGO QUE ELE DIZ QUE É DELE!

      De todas as suas afirmações esta é a mais grave e você mesmo se contradiz, mais a frente onde informa que o jogo é de RAUL TABAJARA, do qual não mudei o nome e deixo claro a autoria original no enunciado.

      E sim, como você mesmo acabou concluindo, eu “apenas” coloquei o rosto de minha sobrinha no lugar do rosto do personagem. Fiz isso para presenteá-la com um jogo no qual ela seja personagem, informei ao Raul que o faria e fui autorizado, inclusive se ele não quisesse isso não deixaria o jogo com o código aberto.

      O SCRATCH serve para esta finalidade e se lesse as informações ANTES DE TIRAR CONCLUSÕES ABSURDAS não me ofenderia desta forma vil e ignorante.

      E finalmente anuncia um jogo que informa ser de “sua autoria”, mas que apenas copia as dicas do Renato Degiovani, no que chama de adventure de texto e “acha” que está pronto.

      Sei que não sabe disso, mas ainda em 1999 usei exatamente esta mesma ideia para um curso de criação de jogos, que ministrei via Internet e teve mais de mil pessoas inscritas, como eu o havia projetado para atender apenas 30 pessoas, aceitei somente as 100 primeiras inscrições, as demais deixei claro que seria para futuros cursos.

      Curiosamente no curso, que levou 3 meses se formaram apenas 27 dos alunos, quase o número que previ. Foi um dos primeiros cursos por EAD ministrados na Internet brasileira e criei não só este roteiro que você está utilizando para o que chama de “seu” jogo, como também toda a estrutura de EAD.

      O Renato foi um dos professores do curso e a criação deste modelo foi baseada em um adventure que criamos juntos, portanto antes de dizer que algo é “seu” entenda, que você está indo com o milho, quando a gente já voltava com a farinha, portanto não diga que isso vai me servir de “inspiração” porque neste caso é você quem está plagiando algo que foi criado… que ironia: por mim e que terminei pelo menos 20 anos antes de você copiar e ainda fazer mal feito.

      Digo que é mal feito, porque fui lá olhar e não prossegui porque já percebi diversas inconsistências, comandos que não levam a lugar algum e portanto considero que não está pronto, se estivesse teria o maior prazer em divulgar aqui mesmo na MS, faria uma análise e tudo mais.

      Só que não é o caso, portanto vai lá, termine o jogo e me avise quando estiver funcionando direito, se quiser que eu faça uma análise e se não quiser eu até agradeço, porque como já deve ter percebido tenho muitas coisas para fazer e pouco tempo para todas, então preciso seleciona-las.

      Finalizo com um conselho: Pare de escrever ofensas, calúnias e mentiras sobre meu trabalho, porque isso é ASSÉDIO MORAL e a lei prevê punições para isso. Considere-se publicamente avisado e farei o mesmo em outros locais — inclusive por e-mail — para ter certeza que foi devidamente informado.

      Se houver novas tentativas, a partir desta data, será feito um BO e em seguida um advogado será contratado para tomar as providências cabíveis.

      Não o conheço pessoalmente, não temos qualquer relação comercial e não entendo com qual objetivo faz afirmações desta natureza e não é a primeira vez que isso acontece, portanto se pretende prosseguir, espero que esteja ciente que haverá consequências.

      E deixo claro que a revista Micro Sistemas não se presta a este tipo de comportamento, se tem algo a resolver comigo, me procure pessoalmente. Aqui na MS, outra mensagem como esta será imediatamente apagada, sem sequer ser publicada.

      Não haverá outro aviso.

      Resposta

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